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1.
Rev. bras. mastologia ; 19(2): 60-62, abr.-jun. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-559980

RESUMO

Tumores extragenitais com metástase para o útero são raros, e destes o mais comum é o da mama. O tamoxifeno é uma droga utilizada como terapia adjuvante em mulheres com câncer de mama. Trata-se de droga antiestrogênica; no entanto, no endométrio sua ação é agonista para receptores de estrogênio. Esta descrição de caso relata rara associação do uso do tamoxifeno em paciente com câncer de mama que apresentou metástase para pólipo endometrial. Trata-se de paciente de 70 anos, em hormonioterapia com tamoxifeno há 19 meses, com queixa de sangramento vaginal. Em histeroscopia, evidenciaram-se pólipo endometrial e sua exérese, com diagnóstico de adenocarcinoma metastático, com provável sítio primário em mama. A paciente havia sido submetida à mastectomia radical modificada há três anos, seguida de adjuvância. Pólipos endometriais são achados comuns em mulheres menopausadas e também são complicações da terapia com tamoxifeno. A metástase de carcinoma mamário em pólipo endometrial é rara. Na literatura, foram descritas as seguintes metástases em pólipos endometriais: cinco casos por carcinoma lobular invasivo, três casos por carcinoma ductal e um caso do carcinoma apócrino. Portanto, existe dificuldade em determinar o prognóstico para essas pacientes.


Extragenital tumors metastasizing to the uterine corpus is uncommon; out of those, the most common primary site is the breast. Tamoxifen is used as adjuvant treatment for breast carcinoma. It is an antiestrogenic drug; however has a partial agonist effect on estrogen receptor in the endometrium. This case report relates rare association between the use of tamoxifen in patient with breast cancer which presented metastasis to endometrial polyps. A 10 years old woman received tamoxifen for 19 months after surgery treatment and presented vaginal bleeding. She underwent hysteroscopy with biopsy, which showed endometrial polyp. The polyp was taken out and the pathological diagnosis was metastasis from breast adenocarcinoma. Endometrial polyps are found relatively common in postmenopausal women and they are also related complications to the tamoxifen therapy. Breast carcinoma metastasis to endometrial polyp is rare. There were some descriptions in the literature: five cases of invasive lobular carcinoma, three cases of ductal carcinoma and one case of the apocrine carcinoma. There are few cases shown in the literature and, therefore, there are difficulties in determining the prognosis of these patients.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Carcinoma Lobular/terapia , Neoplasias da Mama/terapia , Neoplasias do Colo do Útero/cirurgia , Pólipos/cirurgia , Pólipos/patologia , Tamoxifeno/uso terapêutico , Histeroscopia , Metástase Neoplásica , Ultrassonografia
2.
Arq Gastroenterol ; 46(1): 57-61, 2009.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19466311

RESUMO

CONTEXT: Vertical transmission is responsible for 35%-40% of the new cases of hepatitis B worldwide and it is associated with an increased risk of chronic hepatitis B, cirrhosis and hepatocellular carcinoma. OBJECTIVE: To describe obstetricians' knowledge on the recommended measures to the diagnosis of the infection by the hepatitis virus B in pregnant women and to prevent the transmission of this infection to the babies of infected mothers. METHODS: Obstetricians registered at the 'Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia da Bahia', Salvador, BA, Brazil were randomly selected and invited to answer a questionnaire with questions regarding their academic formation, workplace, contact with medical students and their practices about the hepatitis virus B. Individuals who were not currently working as obstetricians or were not living in the state of Bahia were excluded from the study. Data were analyzed with the EpiInfo software with a 95% confidence interval. RESULTS: Three hundred and one obstetricians answered the questionnaire: 90.3% of them recognized that the hepatitis virus B could be transmitted vertically and 81.7% routinely screened their patients for hepatitis virus B infection during prenatal consultations; 66.0% considered HBsAg the best serological marker to be employed on the screening. Only 13.0% systematically recommended the vaccination against hepatitis virus B and the administration of immunoglobulin to the newborns of infected mothers in the first 12 hours of life. The frequency of correct answers about the vertical transmission of hepatitis virus B, the best serological marker for screening and the management of infected mothers and their newborns was higher among professionals who had the 'Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO)' than among the remaining ones (P = 0.018, P = 0.001 and P = 0.002, respectively). CONCLUSION: We observed that the knowledge of the obstetricians about the diagnosis and management of hepatitis virus B infection during pregnancy is not adequate, reinforcing the need of continuous medical education programs on the infections that can be transmitted vertically.


Assuntos
Competência Clínica , Hepatite B/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Obstetrícia , Complicações Infecciosas na Gravidez , Feminino , Hepatite B/diagnóstico , Hepatite B/prevenção & controle , Vacinas contra Hepatite B/administração & dosagem , Humanos , Imunoglobulinas/administração & dosagem , Recém-Nascido , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Gravidez , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle , Diagnóstico Pré-Natal , Prática Profissional
3.
Arq. gastroenterol ; 46(1): 57-61, jan.-mar. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-513856

RESUMO

CONTEXTO: A transmissão vertical é responsável por 35 por cento a 40 por cento dos novos casos de hepatite B no mundo e a infecção precoce pelo vírus da hepatite B aumenta o risco de evolução para a hepatite crônica, cirrose e carcinoma hepatocelular. OBJETIVO: Determinar o conhecimento dos obstetras sobre as práticas para o diagnóstico da infecção pelo vírus da hepatite B em gestantes e as condutas para a prevenção desta infecção em recém-nascidos de mães infectadas. MÉTODOS: Foram sorteados aleatoriamente profissionais de saúde cadastrados na Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia da Bahia, que foram convidados a responder um questionário anônimo com informações sobre sua formação acadêmica, o local de trabalho, o contato com estudantes e as suas práticas profissionais em relação ao vírus da hepatite B. Adotou-se como critério de exclusão o não exercício atual da obstetrícia e a não residência na Bahia. A análise dos dados foi feita através do programa estatístico Epiinfo e para análise das correlações foi adotado intervalo de confiança de 95 por cento. RESULTADOS: Foram entrevistados 301 obstetras, dos quais 90,3 por cento reconheciam a transmissibilidade vertical do vírus da hepatite B e 81,7 por cento solicitavam algum exame para detecção de hepatite B durante o pré-natal de suas pacientes. Sessenta e seis por cento dos médicos entrevistados referiram o AgHBs como o marcador sorológico mais adequado para avaliar a presença de infecção pelo VHB. Apenas 13,0 por cento destes profissionais indicavam de modo sistemático a vacina contra a hepatite B e a administração de imunoglobulina nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido de mães infectadas. O número de respostas corretas quanto à transmissibilidade vertical do VHB, ao marcador sorológico mais adequado e à conduta para o recém-nascido de mãe infectada foi maior entre os obstetras que possuíam o Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia que entre os demais profissionais...


CONTEXT: Vertical transmission is responsible for 35 percent-40 percent of the new cases of hepatitis B worldwide and it is associated with an increased risk of chronic hepatitis B, cirrhosis and hepatocellular carcinoma. OBJECTIVE: To describe obstetricians' knowledge on the recommended measures to the diagnosis of the infection by the hepatitis virus B in pregnant women and to prevent the transmission of this infection to the babies of infected mothers. METHODS: Obstetricians registered at the "Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia da Bahia", Salvador, BA, Brazil were randomly selected and invited to answer a questionnaire with questions regarding their academic formation, workplace, contact with medical students and their practices about the hepatitis virus B. Individuals who were not currently working as obstetricians or were not living in the state of Bahia were excluded from the study. Data were analyzed with the EpiInfo software with a 95 percent confidence interval. RESULTS: Three hundred and one obstetricians answered the questionnaire: 90.3 percent of them recognized that the hepatitis virus B could be transmitted vertically and 81.7 percent routinely screened their patients for hepatitis virus B infection during prenatal consultations; 66.0 percent considered HBsAg the best serological marker to be employed on the screening. Only 13.0 percent systematically recommended the vaccination against hepatitis virus B and the administration of immunoglobulin to the newborns of infected mothers in the first 12 hours of life. The frequency of correct answers about the vertical transmission of hepatitis virus B, the best serological marker for screening and the management of infected mothers and their newborns was higher among professionals who had the "Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO)" than among the remaining ones (P = 0.018, P = 0.001 and P = 0,002, respectively). CONCLUSION: We observed that the knowledge...


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Competência Clínica , Hepatite B/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Obstetrícia , Complicações Infecciosas na Gravidez , Vacinas contra Hepatite B/administração & dosagem , Hepatite B/diagnóstico , Hepatite B/prevenção & controle , Imunoglobulinas/administração & dosagem , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Diagnóstico Pré-Natal , Prática Profissional , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico , Complicações Infecciosas na Gravidez/prevenção & controle
4.
Rev. bras. mastologia ; 17(4): 176-179, dez. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-556484

RESUMO

Dois cirúrgico conservador para carcinoma ductal invasor seguido de radioterapia, vieram a desenvolver lesão violácea em mama operada e irradiada, cujo diagnóstico foi angiossarcoma, sendo uma bem diferenciada e outra pouco diferenciada. Trata-se de neoplasia rara de mama, cujo relatos de casos referentes a pacientes com média de idade de 81 anos, que, após tratamento tratamento tem base mais no procedimento cirúrgico, no qual a quimioterapia e a radioterapia não têm sua indicação bem estabelecida e clara. O prognóstico é desfavorável, com média de sobrevida de 15,5 meses.


This study features two case reports of patients with the average age of 81 years, that after conservative surgical therapy for invasive ductal carcinoma followed by radiotherapy developed purple nodule in the operated irradiated breast, whose diagnosis was angiosarcoma, being one well-differentiated and other little differentiated. It is a rare breast neoplasm, whose treatment relies more on surgery when chemotherapy and radiotherapy dont’t have well established and cleary indication. The prognostic is unfavorable, with survival prospect of 15,5 months.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Hemangiossarcoma/cirurgia , Hemangiossarcoma/patologia , Hemangiossarcoma/radioterapia , Mastectomia Segmentar , Carcinoma Ductal de Mama/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Neoplasias da Mama/cirurgia
5.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 2(2): 155-162, jul.-dez. 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-855795

RESUMO

O refluxo gastroesofágico representa o fluxo retrógrado do conteúdo gástrico para o esôfago. A doença do refluxo gastroesofágico é a condição na qual estão presentes sintomas e/ou complicações digestivas, dentre elas a esofagite. O diagnóstico da esofagite é realizado através da endoscopia digestiva alta (EDA) e do exame histopatológico da mucosa esofágica. O presente estudo teve como objetivo comparar os achados endoscópicos e histopatológicos da região esofágica em crianças portadoras de esofagite. Foram revisados resultados de EDA e de biópsias de 125 crianças com idade entre 0 a 18 anos com esofagite, no período de 1997 a 2001. Destes pacientes, 69 (52,20 por cento) eram do sexo feminino. Nos resultados endoscópicos, 104 (83,20 por cento) pacientes tiveram o diagnóstico de esofagite edematosa; na histologia, 48 (33,40 por cento) das crianças apresentaram esofagite crônica, enquanto na de 29 (23,20 por cento) não ocorreram alterações. Quando correlacionados à histopatologia, os resultados da EDA não são fidedignos a ponto de justificar-se o uso isolado desta. É fundamental a realização da biópsia para esclarecimento diagnóstico desta patologia e para acompanhamento dos pacientes. Há ainda a necessidade de múltiplas biópsias para análise adequada do processo e para identificação precoce do esôfago de Barrett.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Endoscopia Gastrointestinal , Esofagite Péptica/diagnóstico , Refluxo Gastroesofágico , Mucosa Gástrica/anatomia & histologia
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